Ronaldo Pacheco
Foto: Lucas Ninno /GCOM-MT
O risco de possível alteração no secretariado do governador José Pedro Taques (PDT) por causa do desempenho aquém da expectativa na execução do contrato nos 100 primeiros dias da gestão não possui qualquer procedência. O próprio Pedro Taques assegurou a parlamentares e interlocutores próximos que o desempenho “foi satisfatório” e que não havia perspectiva de mudanças no primeiro escalão, no curto prazo.
Como o governador não abordou o tema publicamente, a 'central de boataria' do Centro Político e Administrativo (CPA) tratou de propalar, como ‘rastilho de pólvora’, teorias que supostamente nunca passaram de ilações. “Dá mais trabalho para desmentir do que para confirmar”, reconhece um assessor com livre trânsito nos principais gabinetes do Palácio Paiaguás.
A insistência no questionamento teria chegado a provocar irritação em Taques, que cobra foco em problemas cruciais, como o trabalho para melhorar a arrecadação, o desafio enfrentar o déficit de quase R$ 2 bilhões e as obras da Copa do Pantanal Fifa 2014, paralisadas desde o ano passado, entre outros. “O governador a analisou o macro e considerou normal. Ou seja, dentro do previsto”, teria assegurado Pedro Taques, para um parlamentar, deixando implícita certa irritação com o tema.
No Palácio Paiaguás, entre os principais conselheiros do governador, não são poucos os que entendem que o Poder Executivo não avançou ainda mais porque a Assembleia Legislativa de Mato Grosso debate ‘marcando passo’, sem data para aprovar, o projeto de reforma administrativa, em tramitação desde o mês passado.
Todavia, houve desempenhos acima da expectativa, como o Gabinetes de Projetos Estratégicos (GPE) e Comunicação (Gcom), além das Secretarias de Estado de Educação, Planejamento, Agricultura e Fazenda.
Desde a última segunda-feira (6), balanços setoriais são publicados na página oficial do Gabinete de Comunicação – www.secom.mt.gov.br – mostrando o que cada pasta fez, no período. Todavia, existe no governo quem defenda a convocação de uma entrevista coletiva para esta sexta-feira (10), onde Taques e secretários apresentariam um raio ‘X’ dos primeiros 100 dias.
Como o governador não abordou o tema publicamente, a 'central de boataria' do Centro Político e Administrativo (CPA) tratou de propalar, como ‘rastilho de pólvora’, teorias que supostamente nunca passaram de ilações. “Dá mais trabalho para desmentir do que para confirmar”, reconhece um assessor com livre trânsito nos principais gabinetes do Palácio Paiaguás.
A insistência no questionamento teria chegado a provocar irritação em Taques, que cobra foco em problemas cruciais, como o trabalho para melhorar a arrecadação, o desafio enfrentar o déficit de quase R$ 2 bilhões e as obras da Copa do Pantanal Fifa 2014, paralisadas desde o ano passado, entre outros. “O governador a analisou o macro e considerou normal. Ou seja, dentro do previsto”, teria assegurado Pedro Taques, para um parlamentar, deixando implícita certa irritação com o tema.
No Palácio Paiaguás, entre os principais conselheiros do governador, não são poucos os que entendem que o Poder Executivo não avançou ainda mais porque a Assembleia Legislativa de Mato Grosso debate ‘marcando passo’, sem data para aprovar, o projeto de reforma administrativa, em tramitação desde o mês passado.
Todavia, houve desempenhos acima da expectativa, como o Gabinetes de Projetos Estratégicos (GPE) e Comunicação (Gcom), além das Secretarias de Estado de Educação, Planejamento, Agricultura e Fazenda.
Desde a última segunda-feira (6), balanços setoriais são publicados na página oficial do Gabinete de Comunicação – www.secom.mt.gov.br – mostrando o que cada pasta fez, no período. Todavia, existe no governo quem defenda a convocação de uma entrevista coletiva para esta sexta-feira (10), onde Taques e secretários apresentariam um raio ‘X’ dos primeiros 100 dias.
0 Comentários