Ronaldo Pacheco
Foto: Mayke Toscano / GCom-MT
Para não ter que apelar para o instrumento de “arrocho” que retém parte dos recursos previstos no orçamento para ser arrecadados e gastos, o Governo de Mato Grosso promoveu a reforma administrativa que a médio e longo prazo deverá economizar R$ 600 milhões; a revisão dos valores dos contratos onde se espera economiza R$ 1,3 bilhão e outras medidas saneadoras que somadas dariam um fôlego para o Estado fazer frente a seus compromissos
O raio ‘X’ da expectativa de economizar R$ 1,3 bilhão revisão dos valores dos contratos com o governo de Mato Grosso só deve sair em fins deste mês ou início de julho. A projeção partiu governador José Pedro Taques (PDT), após inaugurar a reforma e modernização da Central de Ocorrências e Delegacia de Defesa do Consumidor, na área central de Cuiabá, no início da noite desta segunda-feira (1).
“Não temos os números detalhados. Por isso, mandei o secretário [Paulo] Brustolin, de Fazenda, montar o economizódio, para demonstrar claramente o volume de redução alcançado”, argumentou ele, para a reportagem do Olhar Direto, recorrendo a um ‘neologismo’ para justificar a complexidade do formato.
“É muita coisa envolvida. Em todas as esferas do governo Estadual existem contratos sendo auditados e revistos”, citou ele.
O governador disse que a economia de despesas é essencial para permitir que o Estado tenha condições de investir em áreas fim, principalmente saúde e segurança. Por isso, ele utiliza a medida como um dos principais instrumentos de arrocho da administração pública, para controle os gastos.
O governo de Mato Grosso promoveu a reforma administrativa, que a médio e longo prazo deverá economizar R$ 600 milhões. Já com a revisão dos valores dos contratos se espera economiza R$ 1,3 bilhão. “Outras medidas saneadoras são implementadas, que, somadas, devem dar maior fôlego para o Estado fazer frente a seus compromissos”, citou o secretário Paulo Brustolin, em entrevista anterior para o Olhar Direto.
Pedro Taques ainda espera contar com cerca de R$ 850 milhões do Fundo de Exportação (FEX), sendo R$ 400 milhões de 2014 – já vencidos e não pago – e, ainda, R$ 450 milhões de 2015, a vencer.
Sem os repasses do FEX, a tendência é que Mato Grosso acabe optando pelo contingenciamento de parte dos R$ 13,6 bilhões previstos para serem arrecadados neste ano.
O raio ‘X’ da expectativa de economizar R$ 1,3 bilhão revisão dos valores dos contratos com o governo de Mato Grosso só deve sair em fins deste mês ou início de julho. A projeção partiu governador José Pedro Taques (PDT), após inaugurar a reforma e modernização da Central de Ocorrências e Delegacia de Defesa do Consumidor, na área central de Cuiabá, no início da noite desta segunda-feira (1).
“Não temos os números detalhados. Por isso, mandei o secretário [Paulo] Brustolin, de Fazenda, montar o economizódio, para demonstrar claramente o volume de redução alcançado”, argumentou ele, para a reportagem do Olhar Direto, recorrendo a um ‘neologismo’ para justificar a complexidade do formato.
“É muita coisa envolvida. Em todas as esferas do governo Estadual existem contratos sendo auditados e revistos”, citou ele.
O governador disse que a economia de despesas é essencial para permitir que o Estado tenha condições de investir em áreas fim, principalmente saúde e segurança. Por isso, ele utiliza a medida como um dos principais instrumentos de arrocho da administração pública, para controle os gastos.
O governo de Mato Grosso promoveu a reforma administrativa, que a médio e longo prazo deverá economizar R$ 600 milhões. Já com a revisão dos valores dos contratos se espera economiza R$ 1,3 bilhão. “Outras medidas saneadoras são implementadas, que, somadas, devem dar maior fôlego para o Estado fazer frente a seus compromissos”, citou o secretário Paulo Brustolin, em entrevista anterior para o Olhar Direto.
Pedro Taques ainda espera contar com cerca de R$ 850 milhões do Fundo de Exportação (FEX), sendo R$ 400 milhões de 2014 – já vencidos e não pago – e, ainda, R$ 450 milhões de 2015, a vencer.
Sem os repasses do FEX, a tendência é que Mato Grosso acabe optando pelo contingenciamento de parte dos R$ 13,6 bilhões previstos para serem arrecadados neste ano.
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