A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) rebateu nesta sexta-feira (13/11) cartilha divulgada pelo PT e classificou de “argumento delirante” a tese de que a atuação do Ministério Público na “lava jato” tem o objetivo de perseguir o partido.
A entidade sustenta que não tem “qualquer fundamento” a acusação de que “o MPF e também a Justiça desrespeitam princípios intrínsecos às carreiras e às instituições das magistraturas, quais sejam a imparcialidade e a impessoalidade”.
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