Até os líderes dos movimentos sociais, daqueles extremistas tipo “faca no dente” e “sangue no olho”, começam a admitir que a queda de Dilma Rousseff parece inevitável.
Para eles, as manifestações são fundamentais, a partir de agora, para “marcar posição”, indicando a agenda da esquerda num eventual governo Michel Temer.
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