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Ao organizar tumulto em velório da Chapecoense, milícias pró-PT adotam a psicopatia total

Temer segue caindo nas armadilhas da extrema-esquerda. Ele decidiu viajar para Chapecó (SC) para participar do velório dos jogadores do Chapecoense, neste sábado (3). Porém, sua equipe identificou que as milícias pró-PT iriam fazer um barraco durante o velório. Por isso, Temer decidiu que vai permanecer apenas no aeroporto.
Não demorou para que a extrema-esquerda provavelmente instigasse o pai de um atleta para dizer que a atitude de Temer não seria digna. Usar o pai desesperado de um atleta parecia ser a covardia suprema dos petistas, mas a coisa vai além.
Para início de conversa, Temer errou ao decidir não ir ao velório. Ele deveria ir e esperar que a escória da humanidade fosse vaiá-lo. Daí, durante as vaias, deveria humilhar os petistas por sua monstruosidade e desumanidade. Claro que será preciso manter a serenidade e não “cair na pilha”, mas o cenário se tornaria favorável para Temer.
Ao se recusar a ir ao velório, no entanto, Temer permitiu que os petistas novamente controlassem a narrativa. Se os petistas tivessem a oportunidade de vaiá-lo em pleno velório, poderiam ser expostos como psicopatas. Mas ao desistir de participar, permitiu que os petistas o chamassem de covarde.
Ainda dá tempo de Temer mudar de opinião. Comparecer ao velório, esperar que a escória petista inicie a baixaria e depois providenciar o velório da moral petista (como se isso fosse necessário). Aqueles que usam uma tragédia para praticar baixaria política são vermes.
Se Temer não for ao velório, perderá a oportunidade de fazer com os petistas aquilo que os internautas fizeram com o Catraca Livre.

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