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Fracassa ato monstro convocado pelo PT e MST. Menos de 10% do público esperado vai a Curitiba defender Lula

Há cerca de um mês, o PT, MST, CUT e outros movimentos sociais e sindicais controlados pelo partido prometeram levar 100 mil pessoas para um ato monstro" em Curitiba no dia do depoimento do ex-­presidente Lula ao juiz Sérgio Moro. 

Quinze dias depois, baixaram as estimativas para 50 mil militantes. Há uma semana, os aliados de Lula já haviam abandonado a expressão "Ato monstro" e anunciavam um número mais modesto, estimado em cerca 30 mil pessoas. Faltando poucas horas para o início do interrogatório de Lula, pouco mais de 6 mil pessoas chegaram a Curitiba para prestar solidariedade ao petista.

 A maioria formada por sem terra acampados em ocupações na região do Paraná, trazida em ônibus fretados pelo MST. Já o número de militantes do PT de raiz é praticamente inexpressivo. Os poucos que vieram, foram "contratados" na periferia de Curitiba mesmo, em troca de diárias que variam entre R$ 80,00 e R$ 200,00.

Segundo um dirigente do partido, o fracasso do ato monstro do PT foi provocado em parte pelo gesto do ex­presidente Lula, que entrou com vários pedidos de habeas corpus na Justiça para tentar escapar do interrogatório. "Sem a certeza de que Lula viria para depor, muitos simpatizantes do partido desistiram de vir", justificou o dirigente petista. 

Membros da Secretaria de Segurança do Paraná também se mostraram decepcionados com a baixa adesão ao ato monstro do PT. Foi montado um gigantesco esquema de segurança para conter os ânimos de petistas mais exaltados, mas ao que tudo indica, uns dois carros do batalhão de choque da Polícia Militar serão suficientes para conter os gatos pingados espalhados pela cidade. 

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