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Agências verificadoras estão a serviço da esquerda, sugere Brasil Paralelo


A narrativa do discurso não poderia ser mais atraente para os menos avisados: o combate à violência, a disseminação do ódio e a propagação de notícias falsas. É isso que vem sendo dito do serviço prestado pelas fact-cheching, popularmente chamadas agências verificadoras de fatos.

Eu também, apesar de desconfiado, quase comprei o discurso, até ter a oportunidade de assistir ao filme nesta semana, Os Donos da Verdade, obra da Brasil Paralelo.

O filme questiona do começo ao fim, uma ação orquestrada mundialmente com objetivo de restringir a liberdade de expressão das nações. Ao modo do que é feito em países como China, Coreia do Norte e outros, todos comunistas.


No Brasil, de acordo com Os Donos da Verdade, haveria verdadeiro exército atuando nesse sentido através de ONGs, agências verificadoras, Congresso Nacional (com a criação da Lei da Censura) e atos de outras autoridades.

Com o discurso de que são independentes, Boatos.org, Lupa, Fake check, Fato fake, Social Good Brasil, Com Prova e mais algumas, elas vêm atuando diuturnamente, conforme a obra da Brasil Paralelo, com objetivo implícito de impor para a sociedade o que esta pode e não pode expressar, especialmente através da internet.

A desconfiança maior em relação às tais agências, é o fato delas estarem sob comando dos grandes veículos de comunicação tradicional como Globo, Record, Band, Estadão, Folha de São Paulo, justamente aqueles que mais foram prejudicados com o crescimento da liberdade de expressão na internet.

O filme cita que essas grandes empresas, que por muitos anos dominaram a informação no Brasil, ditando tudo na vida de todos, perderam completamente esse poder com a chegada das redes sociais, onde cada pessoa com um simples aparelho celular em mãos, passou a mostrar o mundo à sua volta com a máxima liberdade.

É essa liberdade que vem incomodando aos grandes grupos de comunicação que por motivos diversos como, questão de ordem econômica, ideológica ou política, se omitem na divulgação de muitas informações. Diferente do que ocorre na internet, onde a informação parece não ter limites.

Juntam-se à aborrecida mídia tradicional, os políticos corruptos que detestam ver suas maracutaias sendo expostas através das redes sociais. 

É aqui que entram, de acordo com o filme, as ONGs pressionando às grandes empresas para suspender suas publicidades nas plataformas quando essas mantém conteúdos desagradáveis à elas.

Em seguida, vem as agências verificadoras que se propõem a realizar a tal checagem dos fatos. Somente para dizer o que deve e não deve ser veiculado na internet.

Assim, o papel das agências verificadoras é monitorar o conteúdo e decidir para as plataformas o que é "verdade e o que é mentira".

“Para essas agências terem o total poder de controlar a opinião pública só falta uma cartada final e ela está nas mãos de quem mais teme a liberdade de expressão: os políticos”, diz o Os Donos da Verdade.

A lei da censura aprovada recentemente não é outra coisa senão, a criação de um grupo de poder para limitar o discurso dos outros, diz o professor de Direito Penal, Ricardo Gomes. Para ele, “o papel das agências verificadoras aparentemente é muito importante, entretanto, todas elas estão alinhadas entre si e subordinadas a um discurso ou a uma determinada lógica política, ou a uma determinada linha de pensamento”.

E essa linha não tem deixado dúvidas, para todos nós simpatizantes ou militantes de direita: há uma orquestração mundial que ganha força no Brasil com o intuito de restringir o que pensamos e o que falamos.

Particularmente, como usuário das redes sociais, tenho sentido esses efeitos na pele. Se minha informação desfavorece à linha de pensamento de direita, conservadora, liberal, nada acontece. Mas, se mesmo que indiretamente desfavorece à organizações e pessoas de viés esquerdistas, lá vem a tarja preta dizendo que minha publicação é falsa.

Além das ONGs, agências e políticos incomodados com a máxima liberdade de expressão exercida na internet, há outros poderosos que me reservo a não citá-los.

Esse meu texto, é apenas um comentário inocente, baseado no filme que assisti em meu lar, com minha família neste 19 de agosto de 2020. 

Resumo: a democracia pregada pela esquerda, não é bem a democracia que eu quero. Pra mim, um dos mais importantes pilares da democracia é a liberdade de expressão. E a quem interessa que eu não me expresse do jeito que penso através de minhas redes sociais?

De Tangará da Serra, Dorjival Silva

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