Quarenta dias depois, o cerco começa a fechar de novo em torno doprefeito de Sinop, Nilson Leitão, que já esteve preso por quatro diassob acusação de ter recebido R$ 200 mil de propina para contemplar aempreiteira Gautama, de Zuleido Veras, em licitação para obra deesgotamento sanitário.
Durante a Operação Navalha, quando agentes da Polícia Federal fizeram busca e apreensão da residência do prefeito einclusive levaram-no preso, foram recolhidos R$ 450 mil.
O montanterepresenta a soma de dólares, reais e mais de R$ 20 mil em cheques.
Agora, o Ministério Público quer saber a origem do dinheiro. Quemestá à frente da nova investida é a promotora de Justiça Laís GlauceFerlin.
No depoimento junto ao Superior Tribunal de Justiça, momentosantes de ser libertado, Leitão não explicou a origem da grana e muitomenos dos cheques.
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