No caso dos prefeitos, nenhum dos administradores municipais correm risco de cassação, apesar do grande número de infiéis, já que mais de 80 mudaram de filiação após a eleição do ano passado.
Grande parte deles, ou seja, 74, foi para o PR para se alinhar com o governo do Estado.
Cerca de 40 migraram apenas do PPS, levando a legenda presidida pelo deputado estadual Percival Muniz ao esvaziamento.
O frio na barriga de muitos foi intenso. Mas o perigo passou. Fica apenas a advertência para os anos vindos.
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