
Além dos funcionários, o ex-superintendente exonerado do cargo, João Bosco de Morais, também figura na nova denúncia.
As investigações do MPF apontam que o grupo realizava um esquema de sobreposição de títulos e desapropriação de terras públicas que, em seis áreas investigadas, rendeu a quadrilha mais de R$ 14 milhões. O Diário
0 Comentários