Os "garranchos" em receitas médicas e prontuários de pacientes estão com os dias contados. Pelo menos é o que prevê um projeto de lei já aprovado pela comissão de defesa do consumidor da Câmara dos Deputados que pune o médico que escrever com letra ilegível.
As sanções para quem descumprir a regra vão desde advertência e multa até interdição total ou parcial do estabelecimento em que o profissional trabalha e cancelamento da licença para funcionamento.
Em Mato Grosso, o Conselho Regional de Medicina (CRM) se antecipou e lançou uma campanha para melhorar a caligrafia dos médicos.
NOTA DO BLOG: demorou.
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