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Mato Grosso é 2º em trabalho escravo no Brasil

Eles não vivem presos a correntes, não são transportados em navios féditos e nem são vendidos em mercados, mas são considerados escravos.

Muitos trabalhadores brasileiros ainda são chamados assim porque bebem água suja, dormem em alojamentos superlotados, são obrigados a comprar equipamentos de trabalho e muitas vezes não podem deixar o emprego porque têm dívidas com patrão. E a maior parte desses casos acontece na Amazônia.

Segundo o último cadastro de empregadores que utilizaram mão-de-obra escrava divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 66% dos flagrantes do crime ocorreram em estados pertencentes à Amazônia Legal, região que abrange Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão.

Veja a lista de trabalhadores libertados desde 1995

Pará 10.951 - 33,3% dos casos; Mato Grosso 5.154 - 15,7%; Maranhão 2.534 - 7,7%; Bahia 2.420 - 7,3%; Goiás 2.407 - 7,3%; Tocantins 1.982 - 6,0%; Mato Grosso do Sul 1.946 - 5,9%; Minas Gerais 944 - 2,9%; Rio de Janeiro 792 - 2,4%; Alagoas 755 - 2,3: Paraná 582 - 1,8% Rondônia 485 - 1,5%; São Paulo 429 - 1,3%; Piauí 426 - 1,3%; Espírito Santo 346 - 1,1%: Ceará 299 - 0,9%; Santa Catarina 221 casis - 0,7%: Amazonas 103 0,3%; Rio Grande do Sul 86 - 0,3%: Rio Grande do Norte 36 - 0,1%: Acre 24 - 0,1%: Pernambuco 9 - 0,1%;
Total de casos 32.931, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra . Com informações do G1

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