Por Nelli Tirelli
Diante da reprovação do projeto de lei número 005/GP/2009, que autoriza a concessão do terminal rodoviário de Tangará da Serra e da acusação por parte de alguns vereadores de que estariam faltando emendas solicitadas pelos legisladores quando discutiram o projeto pela primeira vez, o Município esclarece que não houve falhas por parte do Executivo Municipal.
“Todos os documentos solicitados pelos vereadores, inclusive as alterações propostas por eles foram feitas no projeto, bem como todas as informações necessárias, o que significa que a rejeição do projeto não se deu em razão de falhas do executivo e sim por outros motivos.”, disse Dr. Gustavo Porto Franco Piola, assessor jurídico do Município, que esclarece ainda, que se reuniu juntamente com os vereadores, assessores jurídicos da Câmara Municipal e demais assessores jurídicos do Município para se esclarecer dúvidas sobre o projeto.
Diante da reprovação do projeto de lei número 005/GP/2009, que autoriza a concessão do terminal rodoviário de Tangará da Serra e da acusação por parte de alguns vereadores de que estariam faltando emendas solicitadas pelos legisladores quando discutiram o projeto pela primeira vez, o Município esclarece que não houve falhas por parte do Executivo Municipal.
“Todos os documentos solicitados pelos vereadores, inclusive as alterações propostas por eles foram feitas no projeto, bem como todas as informações necessárias, o que significa que a rejeição do projeto não se deu em razão de falhas do executivo e sim por outros motivos.”, disse Dr. Gustavo Porto Franco Piola, assessor jurídico do Município, que esclarece ainda, que se reuniu juntamente com os vereadores, assessores jurídicos da Câmara Municipal e demais assessores jurídicos do Município para se esclarecer dúvidas sobre o projeto.
“Durante essa reunião, nós acatamos as emendas propostas por eles e esclarecemos a importância desse projeto ser aprovado por eles, visto que o terminal rodoviário hoje gera despesas desnecessárias para o município e com a concessão, o local passaria a gerar renda, além de que seria transformado e reformado totalmente.”, explicou Piola.
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