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Nova Schin vendeu menos de 40% do esperado em Tangará da Serra

Um dos diretores da revendedora Nova Schin (única cerveja comercializada no QG da folia) de Tangará da Serra acabou de informar ao blog que no decorrer do evento não vendeu mais que 35% do esperado.

Ele atribui a baixa vendagem ao pequeno público presente ao evento.

E reclamou da falta de divulgação do carnaval local nas cidades vizinhas como foi feito anteriormente.

Reconheceu também que o declínio da festa pode ter conotação com a crise econômica internacional, presente (mesmo que queiram negar) em nosso Município.

Por último contou que recebeu de sexta-feira até ontem, à noite, cerca de R$ 4 mil só em notas de R$ 1.

Para mim, isso tem nome. Quebradeira geral. E, claro, o efeito da Lei Seca.

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1 Comentários

  1. A fraca vendagem não se relaciona à crise mundial, muito menos se refere à vigência da 1ª lei seca do carnaval.
    O que ocorre é que essa cerveja é pra lá de horrível, e os refrigerantes têm gosto de remédio. Eu particularmente tomei duas águas no sábado (R$ 2 reais cada), que também não tem qualidade alguma.
    Essas "parcerias" em festas são ridículas. Acabam obrigando o consumidor a adquirir produtos sem apreciação. Espero que a Schin, depois desta, tenha o mercado cortado em festas de teor municipal.
    O organizador da festa recebeu R$ 140 mil da prefeitura; R$ 2 a 3 reais em média de portaria x 25.000 a 30.000 mil pessoas; Aluguel de barracas a R$ 1.200; Ou seja, recebeu bem mais de 200 mil reais para fazer a festa. Por que receber mais dinheiro fechando parcerias que só agradam o bolso de quem lucra?
    Este pensamento não é só meu, mas de muita gente que se mostrava indignada com esta situação. Garanto que o Emerson, quando realiza confraternizações particulares, certamente deve comprar uma Skol ou semelhante. Duvido que tome Schin.

    Faça me o favor!!

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