Em protesto contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, cerca de 200 índios de 12 etnias da região do Xingu suspenderam o funcionamento da balsa sobre a rodovia MT-322, no norte de Mato Grosso.
A rodovia atravessa a terra indígena Capoto Jarina, onde desde quarta-feira é realizada uma assembleia de líderes para discutir os possíveis impactos da usina --que será a terceira maior do mundo em capacidade de geração.
Os índios são os responsáveis pelo gerenciamento da balsa, que liga Peixoto de Azevedo e São José do Xingu. Agência Folha
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