O Brasil já ganhou reconhecimento mundial pelas ações nas áreas econômica e social. Nestes dois itens somos muito bem vistos pela comunidade internacional, mas falta convencer o mundo de que podemos acabar com nosso maior mal, a corrupção.
A prisão do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), pode representar o início da higienização da administração pública.
Cumpre ressaltar que Arruda não foi preso por causa do ato de corrupção em si, mas porque estava atrapalhando as investigações. Ainda assim, a prisão de um governador envolvido em corrupção lava a alma do brasileiro sério, honesto e pagador de seus tributos.
Na quinta-feira (25fev) o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se o governador permanecerá preso ou se será solto. Vamos torcer que a prisão seja mantida, sobretudo para servir de exemplo àqueles que desviam dinheiro público.
Em outubro teremos a oportunidade de fazer uma faxina no Congresso Nacional. Mais do que nunca teremos que pensar bastante antes de confiar o voto a alguém. O momento é de limpeza.
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