Caro webleitor, como você sabe, não gosto de publicar notas internacionais. O propósito de nossa página é de transmitir informações locais para quem mora em Tangará da Serra ou quem é de Tangará da Serra e reside noutras regiões do País.
Mas não tenho como deixar de mencionar, por causa da alegria que invade minha alma, a libertação da iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani, que havia sido condenada à morte por apedrejamento.
Ela e seu filho, um jovem advogado, foram libertos, afirmou à AFP, o comitê contra a lapidação, com sede na Alemanha.
Ashtiani foi condenada à morte por dois tribunais diferentes em 2006 pelo envolvimento no assassinato do marido. Em 2007, sua pena pelo assassinato foi reduzida, em apelação, para dez anos de prisão, mas sua sentença a morrer apedrejada por adultério foi confirmada no mesmo ano por outra corte de apelação.
Mas não tenho como deixar de mencionar, por causa da alegria que invade minha alma, a libertação da iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani, que havia sido condenada à morte por apedrejamento.
Ela e seu filho, um jovem advogado, foram libertos, afirmou à AFP, o comitê contra a lapidação, com sede na Alemanha.
Ashtiani foi condenada à morte por dois tribunais diferentes em 2006 pelo envolvimento no assassinato do marido. Em 2007, sua pena pelo assassinato foi reduzida, em apelação, para dez anos de prisão, mas sua sentença a morrer apedrejada por adultério foi confirmada no mesmo ano por outra corte de apelação.
A revelação do caso, em julho passado, por associações de direitos humanos, causou uma forte mobilização no Ocidente, onde muitos países e personalidades pediram que a sentença não fosse aplicada.
Com 43 anos, foi condenada à morte em 2006 depois de ser declarada culpada de adultério por supostamente manter relações com dois homens depois da morte de seu marido. Mais tarde, ela também foi acusada de ser cúmplice de assassinato de seu marido e desde então permanecia na prisão de Tabriz, no norte do país.
Com 43 anos, foi condenada à morte em 2006 depois de ser declarada culpada de adultério por supostamente manter relações com dois homens depois da morte de seu marido. Mais tarde, ela também foi acusada de ser cúmplice de assassinato de seu marido e desde então permanecia na prisão de Tabriz, no norte do país.
NOTA DO BLOG - Parabéns às autoridades judiciárias iranianas pela sábia decisão. Chega de Matança. Como escrevi em texto anterior a este: chega de violência contra a mulher!
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