Vem aperto por aí. Ou mais aperto. O Governo Federal, através da futura administração começa a anunciar medidas de impacto consideradas medidas monetárias anti-inflacionárias, elevando o compulsório dos bancos e enxugando mais de 60 bilhões de reais que, segundo os analisas econômicos, terão não apenas reflexo no crédito como nos juros em mercado. César Maia, por exemplo, em seu ex-blog, revela que o déficit fiscal nominal ajustado de mais de 3% do PIB passou a exigir corte de gastos, tendo em vista a impossibilidade política de aumentar tributos em 2011. E o ministro Mantega já anunciou que o PAC-1, em execução, terá cronograma retardado e o PAC-2 não terá início em 2011. Esse governo ainda vai endoidar muitos prefeitos que aguardam as prometidas obras. É osso.
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