O diálogo sempre é a via mais justa e democrática para se resolver um impasse. Assim deveria ser.
Na prática, nem sempre funciona.
No tempo em que existem interesses de grupos ou individuais, o confronto se sobrepõe ao diálogo, interrompendo a via normal do entendimento.
E quando isso acontece, como agir?
A greve dos profissionais de educação de Mato Grosso parece um exemplo clássico da falta de diálogo. Desde a sua ameaça de deflagração, não houve disposição para estabelecer uma ponte de negociação entre a categoria e o Governo.
Enquanto isso, a classe estudantil, que já vem historicamente pagando a conta – cara –, é a mais castigada.
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