Os vereadores de Tangará da Serra deverão fazer a sessão mais longa da história do município na próxima semana. Serão 15 dias para ler as mais de quatro mil páginas do relatório final da Comissão Processante (CP), que investiga a participação de políticos do município no desvio de recursos da saúde promovido pela Oscip Idheas. Todas as oitivas foram realizadas e o relatório será entregue no próximo dia 19.
Devido às investigações, o extenso material deverá ser lido em 15 dias se, em cada um deles, a leitura ocorrer por 15 horas. Para a presidente da CP, vereadora Geane Rodrigues (PMDB), será possível ter um resultado final até o dia 5 de setembro, uma semana antes do prazo final, que é 13 do mesmo mês. “Não posso dizer nada por enquanto para não influenciar o voto de nenhum vereador”. Diário de Cuiabá
De acordo com o Decreto 201 de Tangará, quando se conclui o relatório, ele deve ser lido na íntegra, em sessão, e não pode ser interrompido. “A não ser para as refeições e para dormir”, disse Geane.
A vereadora explica que os advogados ainda deverão incluir mais argumentos para a defesa dos seis políticos acusados. Concluso esse período, será marcada a sessão em que integrantes da Câmara votarão favoráveis ou não ao resultado do documento, que pode apontar para a cassação dos mandatos.
Estão sendo investigados, além de quatro vereadores titulares (Haroldo Ferreira Lima, Celso Ferreira de Souza, Paulo Porfírio e Genilson André Kezomae), o prefeito e vice afastados, Júlio César Ladeia (PR) e José Jaconias da Silva (PT).
Devido às investigações, o extenso material deverá ser lido em 15 dias se, em cada um deles, a leitura ocorrer por 15 horas. Para a presidente da CP, vereadora Geane Rodrigues (PMDB), será possível ter um resultado final até o dia 5 de setembro, uma semana antes do prazo final, que é 13 do mesmo mês. “Não posso dizer nada por enquanto para não influenciar o voto de nenhum vereador”. Diário de Cuiabá
De acordo com o Decreto 201 de Tangará, quando se conclui o relatório, ele deve ser lido na íntegra, em sessão, e não pode ser interrompido. “A não ser para as refeições e para dormir”, disse Geane.
A vereadora explica que os advogados ainda deverão incluir mais argumentos para a defesa dos seis políticos acusados. Concluso esse período, será marcada a sessão em que integrantes da Câmara votarão favoráveis ou não ao resultado do documento, que pode apontar para a cassação dos mandatos.
Estão sendo investigados, além de quatro vereadores titulares (Haroldo Ferreira Lima, Celso Ferreira de Souza, Paulo Porfírio e Genilson André Kezomae), o prefeito e vice afastados, Júlio César Ladeia (PR) e José Jaconias da Silva (PT).
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