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Pagot e Wellington "trombam" desde 2004; presidente do PR se vê acuado


As brigas internas entre o ex-diretor-geral do Dnit Luiz Antonio Pagot e o deputado federal Wellington Fagundes acontecem desde 2004. Na época, Wellington, então candidato a prefeito de Rondonópolis, passou a maior parte da campanha se explicando sobre um dossiê divulgado pelo MCCE, que o acusou de suposto enriquecimento ilícito. Nos bastidores, Wellington comentou que tudo não passou de uma armação de Pagot.
   Em 2008, quando seu nome era cotado para disputar o Senado, o republicano se viu numa nova “saia-justa”. Desta vez, Luiz Antonio Vedoin citou o deputado, assim como Serys Marly, de terem participação na Máfia das Sanguessugas. Novamente, Wellington apontou Pagot como o autor das denúncias.
    Agora que Wellington estava avaliando a possibilidade de ir para a Secopa, Pagot joga "água fria" ao apontar o parlamentar como lobista da construtora Delta. Esta foi a primeira vez que o ex-diretor-geral do Dnit fez acusações públicas contra o presidente regional do PR. Já Pagot, atribuí ao deputado federal uma armação feita com o contraventor Carlinhos Cachoeira, que culminou na sua queda.
   Mesmo sem Pagot no PR, Wellington vive uma situação tanto na presidência da sigla, quanto na Câmara Federal. Ele terá que dar explicações à CPMI sobre ligação que  tem com a Delta e porque não consegue manter o PR como grande legenda no Estado. De quebra, se vê isolado pelo grupo ligado ao senador Blairo Maggi, padrinho de Pagot.

Patrícia Sanches


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