UOL - Desde que foi criado em 1991, o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa só não teve como vencedor um campeão da Copa em 2010, quando Lionel Messi levou o troféu. Romário, em 94, Zidane, em 98, Ronaldo, em 2002, e até Cannavaro, numa escolha um tanto polêmica em 2006, acumularam os dois troféus em anos de Mundial.
O histórico podia servir para Luiz Felipe Scolari motivar ainda sua maior estrela? Não. Desde que iniciou a preparação da seleção brasileira, há dezenove dias, o técnico tem dado recados claros de que o tema “melhor do mundo” não deve passar pela cabeça do seu atacante. “Ele não precisa que vocês cobrem que ele seja o melhor do mundo. Não precisa que as pessoas entrem na cabeça dele com isso. Melhor do mundo é consequência. Ele tem que deixar de lado. As coisas acontecem normalmente”, afirmou Scolari após a vitória sobre a Croácia, por 3 a 1.
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