A derrota retumbante do Brasil frente a Alemanha fez a nação fitar outro espetáculo agendado para este ano: a eleição presidencial. Com os sonhos do hexa ainda vivos, os presidenciáveis não tinham outra alternativa a não ser permanecer em seus bancos de reserva em frente aos televisores. Mas o impensável 7 a 1 mudou tudo.
A batalha do Planalto, também realizada a cada quatro anos, voltou à baila. E a campanha começou oficialmente, para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta semana. Os oposicionistas enfrentarão então uma disputa de tiro curto para impedir a reeleição da favorita Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT).
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