Circula no Congresso que a “delação premiada” do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa é mais cabeluda do que se imagina. Não se tratariam apenas de depoimentos gravados em vídeo, como se imaginava, mas de acusações fundamentadas em provas materiais — extratos bancários, contratos, ligações telefônicas etc. —, que comprometeriam todos os suspeitos de receberem propina.
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