Depois de oficializar a nova equipe econômica, que é ortodoxa e vai tomar medidas duras para conter o rombo fiscal em que se meteu o governo – já se fala até na volta da Cide, a tal da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, seja lá o que for isso, que foi criada ainda no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso –, a presidente Dilma Rousseff (PT), corajosamente, vai enfrentar a insatisfação do PT, no encontro que o partido terá amanhã e sábado, em Fortaleza.
A Cide vai doer no bolso dos brasileiros. É aquele imposto aplicado sobre o preço da gasolina e do diesel. E, é claro, com isso vêm outros aumentos em cascata. Mas a nova equipe econômica, especialmente o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, terá carta branca da presidente para tomar as medidas que julgar necessárias. O PT vai torcer o nariz, mas não terá como deixar de aceitar as decisões de Dilma, mesmo a contragosto.
Alas mais à esquerda e radicais do PT, no entanto, vão querer marcar posição. É previsto pelos próprios petistas que elas vão tentar apresentar documentos contestando, além da equipe econômica, escolhas como a indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura.
Aliás, o fogo amigo já começou diante da utilização de favores da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que Kátia preside, na campanha eleitoral.
A constatação é que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem pressa e quer fazer das mudanças um fato consumado em pouco tempo. Daí a decisão de enfrentar o encontro do PT e aproveitar o que resta do clima de vitória na disputa eleitoral.
Afinal, a presidente trabalha com a velha máxima da política brasileira, aquela que ensina a fazer maldades de uma só vez e deixar as bondades para apresentar aos poucos, cada uma ao seu devido tempo.
A Cide vai doer no bolso dos brasileiros. É aquele imposto aplicado sobre o preço da gasolina e do diesel. E, é claro, com isso vêm outros aumentos em cascata. Mas a nova equipe econômica, especialmente o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, terá carta branca da presidente para tomar as medidas que julgar necessárias. O PT vai torcer o nariz, mas não terá como deixar de aceitar as decisões de Dilma, mesmo a contragosto.
Alas mais à esquerda e radicais do PT, no entanto, vão querer marcar posição. É previsto pelos próprios petistas que elas vão tentar apresentar documentos contestando, além da equipe econômica, escolhas como a indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura.
Aliás, o fogo amigo já começou diante da utilização de favores da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que Kátia preside, na campanha eleitoral.
A constatação é que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem pressa e quer fazer das mudanças um fato consumado em pouco tempo. Daí a decisão de enfrentar o encontro do PT e aproveitar o que resta do clima de vitória na disputa eleitoral.
Afinal, a presidente trabalha com a velha máxima da política brasileira, aquela que ensina a fazer maldades de uma só vez e deixar as bondades para apresentar aos poucos, cada uma ao seu devido tempo.
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