Não são apenas os partidos políticos que aguardam ansiosos a escolha dos novos ministros indicados para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Entre os militares, a expectativa, silenciosa, é tratada com cautela nos quartéis do país. Nem tanto em relação ao atual ministro da Defesa, Celso Amorim, que tem grandes chances de permanecer no cargo. Mas, principalmente, sobre quem serão os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.Os três atuais — Moura Neto, Enzo Peri e Juniti Saito, respectivamente — estão no posto desde 2007. Com o topo hierárquico congelado, a fila de promoções nos escalões subsequentes emperra, inquietando a tropa.
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