O governador eleito Pedro Taques
(PDT) anunciou o quarto nome que deve compor o primeiro escalão de sua equipe
de governo. Trata-se do empresário e diretor da Fiemt, Gustavo Oliveira. O nome
dele consta no escalão de secretários que o Diário adiantou na última
sexta-feira (14).
Gustavo Oliveira trabalha na
equipe de transição de Taques. O anúncio foi feito no último domingo (16) no
programa Conexão Poder, da TV Pantanal.
Apesar de na equipe de transição
atuar como coordenador dos dados referentes à secretaria de Estado de Fazenda,
a ida dele é quase certa para uma forte Pasta a ser criada no novo governo: a
secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
A Pasta tende a ser uma das mais
poderosas do novo governo, pois reunirá a atual Secretaria de Indústria,
Comércio, Minas e Energia (Sicme) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento
Rural e Agricultura Familiar (Sedraf).
Ele deve cuidar da MT Gás, Companhia
Mato-grossense de Mineração (Metamat), Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e
Junta Comercial (Jucemat). Além disso, será a responsável por fazer concessões
de incentivos fiscais, que hoje compete à Sicme.
Gustavo Oliveira deve se juntar
aos três nomes que foram anunciados na última sexta-feira: o administrador
Júlio César Modesto dos Santos, o jurista Marco Aurélio Marrafom e o jornalista
Jean Campos.
Julio Modesto deve assumir a
Secretaria de Gestão no novo governo, que substituirá a Secretaria de
Administração (SAD) do governo de Silval Barbosa (PMDB). O advogado Marco
Marrafon será o novo secretário de Planejamento e o jornalista Jean Campos
assume a Comunicação do novo governo.
SENERI PALUDO – Conforme o
governador eleito, ainda não está certa a participação do ex-secretário de
políticas agrícolas do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, em seu staff.
Destaca que o engenheiro agrônomo ajudou muito antes mesmo da campanha
eleitoral. Mas ainda será definido sobre a sua participação no novo governo.
SECRETARIAS - No programa o
pedetista também falou que ainda não sabe ao certo quantas secretarias terá em
seu governo. Destacou que isso ainda depende da finalização de um estudo da
Fundação Dom Cabral, que foi contratada para ajudar neste processo de transição
de governo. Segundo ele, esses dados só devem estar disponíveis no fim do mês,
quando deve se sentar novamente com os parlamentares que foram eleitos em sua
coligação.
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