A polícia já sabe que a maioria dos políticos enroscados no esquema da Lava-Jato fazia questão de receber dinheiro vivo, nada de transferências bancárias. “São raríssimas exceções os políticos que não fizeram o dever de casa e receberam em contas”, contou um dos delatores aos policiais.
A cada dia, surge um padrinho peemedebista diferente para Fernando Soares, o Fernando Baiano. Ele já foi apresentado como ligado a Renan Calheiros, a José Sarney, a Valdir Raupp e a Michel Temer. Basta ser cacique do PMDB que lá está o sujeito citado como amigo do empresário preso. O último nome a circular como ligado a Baiano é o do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Hoje, Baiano vai falar. Façam suas apostas.
(Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
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