O Banco do Brasil (BB) informou hoje (19) que retomou contratos de patrocínio com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Os pagamentos foram suspensos em dezembro do ano passado, após a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgar relatório apontando irregularidades em 13 contratos da CBV que, juntos, somam R$ 30 milhões.
Na época, a CGU informou que parte dos bônus de performance ofertados pelo BB não era paga pela CBV aos atletas e à comissão técnica. De acordo com o relatório, isso ocorreu entre 2010 e 2013, ao mesmo tempo em que houve aumento de despesas administrativas e operacionais “muito maior” que os índices de inflação. No período, conforme a controladoria, a CBV contratou empresas de dirigentes, ex-dirigentes e de seus parentes.
Por meio de nota, o banco informou que condicionou a continuidade do patrocínio à implementação, em 90 dias, de ações formalizadas no aditivo contratual assinado. As ações contemplam implantação de todas as recomendações feitas pela CGU no relatório, além de outras medidas solicitadas pelo Banco do Brasil.
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