A Rota do Oeste, concessionária que administra a
BR-163/364, em Mato Grosso, anunciou o bloqueio para o tráfego de veículos, por
volta de 15 horas desta sexta-feira (20), de um trecho no km 203 da BR-364, em
Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá).
Os caminhoneiros que trafegam na região aderiram ao protesto que vem sendo feito desde quarta-feira (18) na BR-163, em Lucas do Rio Verde (onde tudo começou), Nova Mutum e Sorriso, no Norte de Mato Grosso.
Na quinta-feira, motoristas de Sinop também aderiram ao movimento, paralisando o tráfego na altura do trevo que demanda à cidade de Juara (709 km a Médio-Norte da Capital).
Os caminhoneiros que trafegam na região aderiram ao protesto que vem sendo feito desde quarta-feira (18) na BR-163, em Lucas do Rio Verde (onde tudo começou), Nova Mutum e Sorriso, no Norte de Mato Grosso.
Na quinta-feira, motoristas de Sinop também aderiram ao movimento, paralisando o tráfego na altura do trevo que demanda à cidade de Juara (709 km a Médio-Norte da Capital).
De acordo com o Centro de Controle Operacional (CCO) da Rota do Oeste, a fila de veículo no km 203 da BR-364 (km 122 da BR-163), em Rondonópolis, atingiu cerca de 5 quilômetros após o início do bloqueio.
Veículos de passeio, ônibus e de cargas vivas estão trafegando normalmente pela rodovias.
Por volta de 13h24 desta sexta-feira, o bloqueio no km 854 da BR-163, na região de Sinop foi retomado.
Era o único ponto da manifestação dos caminhoneiros que teve fluxo liberado no período do almoço.
As interrupções nos quilômetros 593, em Nova Mutum, 686, em Lucas do Rio Verde, e 746, em Sorriso, ainda permanecem.
O bloqueio na principal rodovia federal que liga o Nortão a Cuiabá, a BR-163, entrou no terceiro dia e, conforme o MidiaNewsinformou, os organizadores prometeram radicalizar o protesto, com a interrupção do tráfego por 48 horas ininterruptas.
Caso isso ocorra, será impedida a passagem, também, de carretas e caminhões que transportam grãos, combustível, gás, alimentos não perecíveis, materiais para construção, roupas, móveis e outros produtos.
Combustível
Os caminhoneiros e donos de empresas cobram do governo federal que o preço do óleo diesel seja reduzido.
Com o último aumento, segundo levantamento do Sonotícias, em Sorriso, o litro do óleo diesel foi para R$ 3,05 (preço médio apontado pela ANP), mas pode ser encontrado por até R$ 3,29 em alguns postos.
Em Sinop, varia de R$ 2,98 até R$ 3,14 de um posto para outro. Em Lucas, é vendido até R$ 3,24 e, em Nova Mutum, chega até R$ 3,31.
Os transportadores também cobram do governo estadual a desoneração do imposto de 17% para 12%.
Como o MidiaNews informou, o secretário de Estado de Fazenda (Sefaz), Paulo Brustolin, afirmou hoje que não tem como reduzir imediatamente de 17% para 12% a alíquota de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre o óleo diesel em Mato Grosso.
Ele disse que o Governo faz um estudo técnico de viabilidade e impacto econômico nas contas estaduais. Leia mais AQUI.
Mídia News
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