Laíse Lucatelli
Foto: André Corrêa/Agência Senado
O presidente regional do PR, senador Wellington Fagundes (PR), afirmou que a sigla continua sendo oposição ao governo de Pedro Taques (PDT). Porém, a direção partidária liberou os deputados estaduais para negociaram individualmente com o governo o apoio a projetos de interesse do Poder Executivo, e auxiliarem na governabilidade.
“O PR é oposição ao Pedro Taques. Não estivemos no palanque dele, e como presidente eu coloco a situação dessa forma. Tem que existir oposição, pois a unanimidade não é boa. Agora, a governabilidade é outra história. Não é por sermos de oposição que vamos ser contra tudo o que o governador faz”, afirmou o presidente regional.
Atualmente, existe um racha explícito na bancada republicana, composta por cinco deputados estaduais. Enquanto o secretário-geral da sigla, deputado Emanuel Pinheiro, defende a “independência”, outros três já estão nos braços do governo Taques: Ondanir Bortolini “Nininho”, Sebastião Rezende e Wagner Ramos. Nesse contexto, Mauro Savi, por sua vez, já aceita o “flerte” governista, após a crise por ter sido recusado na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
As posições individuais são vistas com naturalidade pelo presidente. Wellington Fagundes afirma que o apoio ou não ao governo, de modo geral, não será alvo da direção do PR. Porém, ele admite possibilidade de intervenção se houver alguma questão polêmica, para tirar uma posição partidária única.
“Precisa haver um compromisso por parte do governo para obter apoio dos deputados para a governabilidade, de modo a aprovar os projetos que o governo precisa. Os cinco deputados do PR podem discutir individualmente suas posições, porque o PR não tem o costume de fechar questão. Só vamos tirar posição partidária se houver alguma questão mais polêmica”, argumentou o senador.
“O PR é oposição ao Pedro Taques. Não estivemos no palanque dele, e como presidente eu coloco a situação dessa forma. Tem que existir oposição, pois a unanimidade não é boa. Agora, a governabilidade é outra história. Não é por sermos de oposição que vamos ser contra tudo o que o governador faz”, afirmou o presidente regional.
Atualmente, existe um racha explícito na bancada republicana, composta por cinco deputados estaduais. Enquanto o secretário-geral da sigla, deputado Emanuel Pinheiro, defende a “independência”, outros três já estão nos braços do governo Taques: Ondanir Bortolini “Nininho”, Sebastião Rezende e Wagner Ramos. Nesse contexto, Mauro Savi, por sua vez, já aceita o “flerte” governista, após a crise por ter sido recusado na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
As posições individuais são vistas com naturalidade pelo presidente. Wellington Fagundes afirma que o apoio ou não ao governo, de modo geral, não será alvo da direção do PR. Porém, ele admite possibilidade de intervenção se houver alguma questão polêmica, para tirar uma posição partidária única.
“Precisa haver um compromisso por parte do governo para obter apoio dos deputados para a governabilidade, de modo a aprovar os projetos que o governo precisa. Os cinco deputados do PR podem discutir individualmente suas posições, porque o PR não tem o costume de fechar questão. Só vamos tirar posição partidária se houver alguma questão mais polêmica”, argumentou o senador.
0 Comentários