A maior parte das medidas anticorrupção apresentadas pela presidente Dilma Rousseff em março deste ano estão paradas no Congresso Nacional. Segundo levantamento d’O Globo, das ideias divulgadas, houve apenas a regulamentação da Lei Anticorrupção e a criação de um grupo de trabalho.
Outras iniciativas como a tipificação de caixa dois, confisco de bens e propriedades oriundos de enriquecimento ilícito e a ficha limpa no funcionalismo público foram barrados nas casas legislativas. Fora do Congresso, quem não tem recebido atenção são os procuradores que tocam a operação “lava jato”. Das um milhão de assinaturas que precisam para enviar as tais “dez medidas anticorrupção” ao Congresso, conseguiram 385 mil.
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