As palavras são de um dos maiores especialistas em finanças públicas do país, o economista Mansueto Almeida, em entrevista a Veja. Na essência, o proclamado corte nas despesas, afirmou ele, não passou de adiamento de despesas.
Segundo Almeida, a saída depende de reformas profundas. Do contrário, a carga tributária terá de ser elevada para mais de 40% nos próximos anos. “Não chegamos ao fundo do poço. A economia continuará em queda por alguns meses. Até março, abril, tudo vai ficar pior”, vaticinou o economista.
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