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Conheça a arquitetura da manobra de Marco Aurélio Mello, do STF, para beneficiar o PT

As coisas chegaram a um ponto em que já não é possível ignorar os fatos. Como já se sabe, de forma monocrática o ministro do STF Marco Aurélio Mello (foto) requisitou ontem (5) o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado. Hoje, Renan se recusou, com razão, a cumprir a notificação, uma vez que a decisão de afastamento do presidente do Senado cabe… ao Senado.
Mas qual é a jogada por trás disso? Basta ligarmos os pontos, oras.
O partido requerente da ação é o Rede, linha auxiliar do PT. Marco Aurélio Mello se tornou um dos ministro do STF ícones das decisões em favor do PT. O vice-presidente do Senado, diretamente beneficiado pela decisão de Mello, é Jorge Viana, do PT.
Enquanto isso, o STF está doido pela manutenção dos supersalários e privilégios. Uma forma de mantê-los seria atender à agenda do PT de destruição intencional da economia do país, recusando-se a aprovar a PEC do Teto. Mas quem poderia barrar a PEC do Teto senão Jorge Viana?
O fato é que agora Marco Aurélio Mello vai para o olho do furacão das suspeitas neste caso, e não adianta que o STF confirme sua decisão amanhã, uma vez que Renan poderá impetrar recurso.
Claro que exigimos a saída de Renan Calheiros, mas não pelas mãos de gente como Marco Aurélio Mello, mas sim do Senado, e tudo de acordo com os procedimentos e trâmites normais, como exige o Estado de Direito.
Em tempo: uma dica dos auditores de fraudes é mapear quem se beneficia com as manobras. Nesse caso, o mapeamento está bem fácil.

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