Por Dorjival Silva
O aluno do Corpo de Bombeiros, Rodrigo Claro, de 21 anos, que morreu no dia 15 de novembro após participar de uma aula prática em uma lagoa em Cuiabá, foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). É o que concluiu um laudo do Instituto Médico Legal (IML), explicado pelo secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas.
O aluno do Corpo de Bombeiros, Rodrigo Claro, de 21 anos, que morreu no dia 15 de novembro após participar de uma aula prática em uma lagoa em Cuiabá, foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). É o que concluiu um laudo do Instituto Médico Legal (IML), explicado pelo secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas.
O caso é investigado por meio de um inquérito policial
militar no Corpo de Bombeiros e também em outro inquérito pela Delegacia de
Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). As duas autoridades vão receber cópias
do laudo.
Entenda o caso
Aproximadamente 30 alunos participavam do curso de Bombeiro Militar e eram
supervisionados por cinco coordenadores, entre eles a tenente Isadora Ledur.
Rodrigo queixou-se de dor de cabeça durante a realização das
aulas. O aluno realizava uma travessia a nado na lagoa e quando chegou à margem
informou que não conseguiria terminar a aula.
Em seguida, segundo os bombeiros, ele foi liberado e
retornou ao batalhão e se apresentou à coordenação do curso para relatar o
problema de saúde. O jovem foi encaminhado a uma unidade de saúde e sofreu
convulsões.