Por Romulus Maya, para o Duplo Expresso
Este é, sem sombra de dúvida, o momento mais grave em que me
dirijo a você, leitor, na qualidade de editor do Duplo Expresso. Tivemos
acesso, no meio desta semana, à informação de que Dilma Rousseff, acompanhada
de Gleisi Roffmann, fez uma visita — secreta — à Rússia há cerca de dez dias.
Quer dizer, quase secreta. Ambas estiveram em Moscou entre os dias 4 e 5 de
junho. Ou seja, “casualmente” 5 dias antes de Glenn Greenwald publicar a bomba
semiótica “#VazaJato”. E, com ela, sequestrar o noticiário político — à
esquerda e à direita — no Brasil.
“Coincidentemente”, a extrema-direita ora usa todos os seus
recursos — no subterrâneo mas também na superfície — para associar a
“#VazaJato”, justamente, aos russos. Desde o dia seguinte à publicação do
Intercept, canais da extrema-direita martelam a versão da atuação de um suposto
“hacker russo” contra os membros da Lava Jato. Já no dia seguinte, Globo e
Sergio Moro oficializam a manobra:
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