Cinco membros do Ministério Público de Mato Grosso, acusados pelo
cabo Gerson Correa Júnior de cometer ilegalidades enquanto estiveram no Gaeco
(Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado), classificaram as
declarações como “caluniosas, difamatórias e injuriosas”.
Durante reinterrogatório na tarde da última quarta-feira (17), o
cabo Gerson acusou seis membros do MPE de usar "relatórios
fraudulentos" para justificar grampos ilegais e desvio de finalidade de
uma verba secreta destinada a ações de investigação.
São eles os promotores Marco Aurélio de Castro, Marcos
Bulhões, Marcos Regenold, Samuel Frungillo e Célio Wilson e o procurador Paulo
Prado. A nota, no entanto, não é assinada por Célio Wilson, que já está
aposentado.
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