A Veja diz ter entrevistado um terrorista que planejava
assassinar Jair Bolsonaro, Damares Alves, Ricardo Salles e um ministro do STF.
“O terrorista identifica-se como ‘Anhangá’. Por orientação
do grupo (Sociedade Secreta Silvestre), o contato foi feito pela deep web, uma
espécie de área clandestina da internet que, irrastreável, é utilizada como
meio de comunicação por criminosos de várias modalidades.
Anhangá garante que o plano para matar Bolsonaro é real e
começou a ser elaborado desde o instante em que o presidente foi eleito. Era
para ter sido executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança
montado pela polícia e pelo Exército acabou fazendo com que o grupo adiasse a
ação.
‘Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível.
Não tínhamos certeza de como funcionaria’, afirma o terrorista.”
Segundo a Veja, o inquérito do STF, aquele que resultou na
censura à Crusoé, “também reuniu evidências de um plano real de ataque contra
um ministro da Corte.
Os investigadores descobriram que um grupo havia monitorado
durante algum tempo a rotina de um dos magistrados, cujo nome é mantido em
sigilo, e de sua família, que mora em São Paulo. O objetivo era definir o
melhor lugar para uma emboscada, e o local escolhido foi o Aeroporto de
Congonhas.”
Dá para imaginar quem vazou essa notícia. E qual foi o propósito
do vazamento.
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