Naquela oportunidade, tive a
felicidade de conhecer a primeira família que residia em solo tangaraense.
Baixinho e ainda com cabelos,
sempre sorridente, conheci Orlando Rosa e sua esposa Vilma, casal pastores da
Igreja Batista Nacional.
Comi doce e bebi água gelada
na casa dos dois, uma moradia muito simples, anexa à igreja que eles cuidavam e
ainda cuidam com muito zelo e amor.
Ter sido recebido em solo
tangaraense por esse simpático e amável casal, servos do Deus Altíssimo, foi a
chave que eu precisava para em poucos anos estabelecer moradia na cidade.
Orlando virou meu amigo. E eu
virei um eterno agradecido por tê-lo conhecido. Ainda hoje, aos domingos,
quando posso, vou à bela Igreja que ele pastorei e fico pensando como sua
denominação cresceu em graça e tamanho.
Nesse tempo, venho
acompanhando e também contribuindo de alguma forma para o crescimento da
cidade, assim como Orlando e tantos outros Orlando que conheci e me acolheram
com tanto prestígio na sociedade.
Eu quero bem a Orlando e a
todos os Orlandos que de braços abertos sempre me honraram e colaboraram também
com o meu sucesso nesses 19 anos de vida e história.
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