O Supremo Tribunal Federal (STF)
determinou a quebra do sigilo bancário do deputado Federal Carlos Bezerra (MDB)
e outras 16 pessoas físicas e jurídicas para apurar supostas fraudes na
ampliação e pavimentação do Aeroporto Municipal Maestro Marinho Franco, em
Rondonópolis (a 220 km de Cuiabá), investigados na Operação Ararath.
A informação consta na petição
assinada pela procuradora-geral da República, Raquel Dogde, encaminhada ao
ministro Luiz Fux, do STF, no dia 23 de julho.
No documento, ela dá parecer
favorável a um pedido da Polícia Federal para que a investigação se prolongue
por mais 60 dias. Segundo a procuradora-geral, a Polícia Federal necessita do
prazo para analisar os dados bancário e fiscal do parlamentar.
Foram quebrados os sigilos
bancários e fiscais por um prazo de seis anos, do dia 1ª de janeiro de 2010 ao
dia 31 de dezembro de 2015.
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