Após “aparelhar” em governos do PT os cargos de direção e
assessoria da Ancine, a “agência reguladora” do cinema nacional, o PC do B não
larga o osso. Alguns saíram com o ex-presidente da entidade Manoel Rangel, que
se agarrou ao cargo por dez anos, caso inédito entre agências reguladoras, mas
vários deles, ligados ao partido, não tiveram a dignidade de pedir demissão
após a vitória do “inimigo” mais temido e odiado, Jair Bolsonaro, em 2018.
Atualmente se fingem de mortos.
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