Em fase de ajustes finais no Ministério da Economia, a reforma
administrativa que será apresentada pelo governo Jair Bolsonaro deve prever o
fim da estabilidade para a maioria dos servidores públicos, uma drástica
redução no número de carreiras, salários mais alinhados com o setor privado,
rigorosa avaliação de desempenho e travas para as promoções.
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