Um grupo recém-criado pelo TSE para combater fake news na
eleição de 2020 terá como uma prioridade a defesa da urna eletrônica, alvo de
ataques do presidente Jair Bolsonaro.
Haverá uma campanha sobre o aparelho, além de novos testes.
“Vamos ampliar a transparência do processo e de educação sobre a urna”, diz o
juiz Ricardo Fioreze, coordenador dos trabalhos.
Criado em 30 de agosto, o grupo tem sete integrantes, entre
os quais o ex-diretor-geral da PF Rogério Galloro. É a primeira vez que há uma
estrutura formal como essa na Justiça Eleitoral contra fake news. “Na eleição
municipal, com milhares de candidatos, o trabalho do TSE será ainda mais
difícil do que no ano passado”, prevê Fioreze.
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