O crescimento de Jair Bolsonaro no Datafolha ocorreu
sobretudo entre pobres e desempregados.
“Dos cinco pontos de crescimento da taxa de avaliação
positiva, pelo menos três vêm dos trabalhadores informais ou desempregados que
têm renda familiar de até três salários mínimos, grupo alvo do auxílio
emergencial pago pelo governo desde abril e que tem sua última parcela
programada para saque em setembro.
A solicitação do auxílio chega a 40% na população como um
todo, taxa que alcança 75% entre desempregados que procuram emprego, 71% entre
assalariados sem registro e 61% entre autônomos e profissionais liberais,
grupos em que são identificadas as maiores variações pró-governo. Entre os que
hoje estão sem ocupação, por exemplo, a reprovação caiu 9 pontos e o apoio
subiu 12 (…).
O Antagonista
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