A reforma trabalhista foi diretamente responsável pela queda de 32% no número de ações movidas na Justiça do Trabalho apenas excluindo “ações temerárias e infundadas” que deixaram de tramitar. A avaliação é dos fundadores do Instituto Aja, o juiz federal Carlos Haddad e Luís Pedrosa, que destacam a celeridade promovida pela mudança e o fim do incentivo para as “pessoas que buscam o enriquecimento ilícito”.
Pedrosa lembra que a reforma não coagiu profissionais de buscarem a Justiça, mas os priorizou, reduzindo “o número de casos oportunistas”.
Carlos Haddad considera que, além da agilidade, o processo ficou “mais transparente, tanto para empresas, quanto para trabalhadores”.
Segundo o TST, os 2,2 milhões de processos em curso em 2017, antes da reforma, caíram para 1,5 milhão depois de um ano de vigência da lei.
CLÁUDIO HUMBERTO
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