Foto: Reprodução
As investigações sobre a morte da brasileira Lídia Lúcia Ferreira Borges, de 28 anos, sobrinha do prefeito de Vila Rica (a 1.100 quilômetros de Cuiabá), Abmael Borges, já foram concluídas pela polícia de São Francisco, nos Estados Unidos. A vítima foi assassinada pelo ex-namorado Geraldo Nunes, após ser chamada para fazer uma faxina na casa dele. Ela deve ser enterrada em Caldas Novas (GO), onde mora sua mãe.
Ao Olhar Direto a mãe de Lídia, Lêda Barbosa, afirmou que ainda não há previsão para que o corpo de sua filha seja translado para o Brasil. Ela disse que enviou hoje (6) uma procuração à sua outra filha, que está nos Estados Unidos, para que o corpo seja liberado. Lêda afirmou que Lídia seré enterrada em Caldas Novas, cidade onde mora parte de sua família.
A mãe da brasileira também disse que a polícia de São Francisco já concluiu as investigações sobre o caso. Foi confirmado que Lídia foi assassinada pelo ex-namorado, o também brasileiro Geraldo Nunes, com quatro facadas.
Após matar Lídia o homem acabou tirando a própria vida. A vítima teria ido à casa do ex para fazer uma faxina. Ela morava há dois anos na cidade norte-americana e tinha uma pequena empresa de serviços de limpeza, por aplicativo. Fonte: Olhar Direito
Ao Olhar Direto a mãe de Lídia, Lêda Barbosa, afirmou que ainda não há previsão para que o corpo de sua filha seja translado para o Brasil. Ela disse que enviou hoje (6) uma procuração à sua outra filha, que está nos Estados Unidos, para que o corpo seja liberado. Lêda afirmou que Lídia seré enterrada em Caldas Novas, cidade onde mora parte de sua família.
A mãe da brasileira também disse que a polícia de São Francisco já concluiu as investigações sobre o caso. Foi confirmado que Lídia foi assassinada pelo ex-namorado, o também brasileiro Geraldo Nunes, com quatro facadas.
Após matar Lídia o homem acabou tirando a própria vida. A vítima teria ido à casa do ex para fazer uma faxina. Ela morava há dois anos na cidade norte-americana e tinha uma pequena empresa de serviços de limpeza, por aplicativo. Fonte: Olhar Direito
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