Já que nem todas as
faculdades de Direito do Brasil preparam, como deveriam, seus acadêmicos para o
enfrentamento ao Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, pelo menos poderiam
disponibilizar cursinhos preparatórios com os custos inclusos no valor das astronômicas
mensalidades cobradas.
É fato, que grande parte dos bacharéis
em Direito, ao se deparar com o exame, se dar conta que na faculdade se
aprendeu bem pouco. As provas objetivas e descritivas trazem, geralmente,
assuntos que os acadêmicos jamais viram nas aulas durante os cinco anos de
curso.
A impressão que se tem é que
há uma “dificultação” proposital para os inscritos no exame tombarem pelo
caminho. Uma realidade que custa muito caro para quem, no meu caso, financiou
100% do curso.
Sou favorável ao exame da OAB, sempre fui. Mas, alguma coisa está precisando de ajustes nesse hiato entre a conclusão do curso e a aprovação no exame.
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