Segundo
o dentista, o hospital trancou a porta de acesso à emergência, local onde se
recebe os pacientes com Covid-19, deixando ainda todos que ali se encontravam numa fila sem acesso a banheiro e água.
Ele
disse ainda que chegou à unidade às 8h para coletar sangue para exames e fazer
uma tomografia do tórax. Os resultados desses procedimentos deveriam ter ficado
prontos às 14h. Todavia, ele permaneceu à espera até às 19h.
Mas,
o pior ainda estava para acontecer.
Diz
José Paulo de Jesus: “Pasmem, os exames não existiam, sumiram com tudo,
desapareceram com tudo, perdi todo meu tempo em uma fila desumana, com muita
dor de cabeça, (mau) estar, dor no
corpo, muita tosse, vontade ir ao banheiro, sede (é) fome”.
Agora
imagine que todo esse transtorno ocorreu com um profissional da saúde que paga
mensalmente, há 26 anos, segundo ele, R$ 2.000,00 de um plano de saúde.
José Paulo de Jesus registrou Boletim de Ocorrência (BO) em desfavor do Hospital na Delegacia de Polícia da cidade.
Com
a palavra o Hospital Santa Ângela.
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