Acusada de ofensa e agressão por causa de uma confusão em que se envolveu no mês passado, a inglesa Koura Freely, de 39 anos, esteve no Tribunal de Magistrados de Worcestershire, perto de Londres, na última quinta-feira para prestar depoimento sobre o caso.
Ao chegar no local, durante uma revista padrão, chamou atenção dos policiais um volume suspeito na região pubiana da ré. “Durante a revista, observamos uma protuberância suspeita na altura da vagina de Freely”, disse o promotor do caso Ralph Robyns-Landricombe.
Questionada sobre o que se tratava, a acusada mentiu à polícia e afirmou ser “um absorvente íntimo”. Desconfiados, os policiais encarregados da revista pediram que ela retirasse o volume estranho de dentro da roupa e encontraram um saquinho preto com um grama de maconha.
Paul Stanley, advogado de desefa de Freely, disse que ela portava a droga para consumo próprio e que nada disso teria acontecido se sua cliente não tivesse sido detida injustamente por causa de uma ofensa que nunca cometeu.”Ela não é a ré nesse caso, é a vitima”, declarou.
A polícia não concordou com o argumento e fichou Freely por porte de drogas, exgindo pagamento de muta de 50 libras e das custas processuais.
O Globo
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