Ele admite que deverá fazer isso por conta própria, amparado pela resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que liberou o Ministério Público nos Estados no sentido de coibir a infidelidade partidária.
Mário Lúcio alegou nesta segunda-feira em entrevista a um jornal da capital que o troca-troca de filiação se tornou nos últimos anos um comércio que precisa ser combatido pela sociedade.
De acordo com a resolução do TSE, o deputado estadual Walter Rabello e mais de 200 vereadores mato-grossenses correm risco de entregar os mandatos porque trocaram de sigla após o dia 27 de março.
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